segunda-feira, janeiro 26, 2004

Não sei se isto é uma inevitabilidade, nem se estava escrito, nem se é qualquer outra coisa. Sei que me impressionei muito.

Talvez porque tenha assistido em directo. Estas coisas marcam porque são vividas por todos. Os que lá estavam e os que viram.

E o que mais impressiona é como é preciso tão pouco tempo para deixar de estar cá...segundos...segundo...fracções de segundo.

O confronto com a finitude provoca um grande choque em nós, porque nos reduz aquilo que todos somos e que invariavelmente esqueçemos e que põe em perspectiva tudo o resto.

Não tenho ilusões. Amanhã tudo volta à normalidade...

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