quarta-feira, dezembro 17, 2003

Uma coisa salta à vista na prisão de Saddam. Ele tem, apesar das condições, uma excelente higiéne dentária.

Por outro lada o Bush não tem...nada de bom...quer dizer...o problema é que o saddam é iraquiano, porque se fosse do Texas...estava frito por assim dizer.

Por cá está tudo a ser interrogado outra vez. Acho que o Teixeira quando fez os primeiros interrogatórios estava naquela de despachar. Interrogatórios (será que foram?) de 14 horas mais coisa menos coisa. A julgar pelo do Hugo Marçal vamos ter agora interrogatórios a sério para aí com 3 dias.

domingo, dezembro 14, 2003

Apanharam o Saddam. O homem até parecia o Pai Natal. "Ladies and Gentlemen we've got him!"

terça-feira, dezembro 09, 2003

Andando aqui a dar umas voltas por outros blogs deparo-me com post no “gato fedorento” sobre o livro de poemas de António Manuel Ribeiro, obra que eu desconhecia e sobre a qual não me apetece dizer nada, até porque não conheço.
Gostava no entanto de abordar a palavra bidé e a sua pouca utilização, de acordo com a opinião expressa.
Efectivamente, a referida palavra é de utilização comum, nomeadamente no meio musical onde grandes monstros (literalmente no caso do Michael Jackson) já a cantaram e a utilizam amiúde nas suas canções. Veja-se o referido monstro com os seus irmão a cantar “I’ll bidé”, ou as Spice Girls naquela canção “say you’ll bidé” ou os Bon Jovi “I’ll bidé for you”. Isto são só três exemplos de utilização da referida palavra por campeões de vendas, mas existem outros aos quais voltarei se me apetecer.

quinta-feira, dezembro 04, 2003

Escrevendo aqui sobre um assunto delicado e fracturante na sociedade portuguesa, e depois de ter lido algumas opiniões expressas em vários meios, devo dizer, à  laia de introdução, que a questão do aborto em Portugal, para o melhor e para o pior, provoca a mobilizaçãoo da sociedade civil, o que é sempre de saudar numa sociedade tipicamente apática e pouco participativa.
Sem ainda revelar mais sobre aquilo que penso sobre o assunto, devo dizer que a pretensão do CDS-PP de consagrar na constituição o direito à  vida desde a concepção (embora na proposta final já não apareça dessas forma por imposição do PSD) me parece abusiva e de profundo mau gosto. Num assunto em que a sociedade portuguesa está tão dividida, não se podem condicionar os cidadãos desta forma. Por outro lado o resultado do primeiro referendo foi equilibrado, com vantagem para o não, mas com participação inferior a 50%, logo não vinculativo de acordo com a lei.
Quando o resultado do referendo saiu o partido do governo deveria ter tido a coragem de levar a sua proposta de lei para a frente (uma vez que o resultado não era vinculativo) ou então realizar novo referendo sobre o assunto e esperar que a participação fosse superior a 50%.

Independentemente destas considerações devo dizer que acima de tudo acho que esta é uma questão do foro intimo de cada mulher que opta ou não por recorrer ao aborto. É possível que uma mulher que é favorável à  prá¡tica do aborto (em teoria), colocada numa situação em que tem de decidir sobre o assunto ache que não é correcto fazê-lo, sendo o mesmo válido para o oposto.

Agora, não será certamente por imposição constitucional que se resolvem os problemas, isso são soluções fascistas de que nós portugueses não precisamos.

terça-feira, dezembro 02, 2003

No fundo eu precisava do totoloto na minha vida!

Eu sei que existem pessoas que acham que não se deve pensar assim. Eu até tinha uma colega de trabalho que dizia "não acredites em dinheiro fácil". Eu respondo da seguinte forma: "é fácil dizer isso".

Mudando um pouco o registo dos últimos tempos, tomo o tempo a todos os que passam por aqui (pelas minhas contas uma ou duas pessoas) para lamentar o facto de para o ano serem retirados os benefícios fiscais à aquisição de equipamento informático.
Num país tão atrasado como o nosso, onde as novas tecnologias ainda não se encontram disseminadas existindo ainda graves carêncais nas escolas do ensino básico e secundário, a retirada deste benefício deixa-me confuso.
Falta decididamente uma visão estratégica sobre o futuro nacional, qual o rumo a seguir, em que áreas.
Podia continuar a falar aqui do assunto, mas estou um pouco chateado para continuar... no fundo eu estava mesmo era a pensar comprar um computador para o ano e... IRS com ele.